Desencontros...
Quem sabe nesses desencontros não se cruzem nossos caminhos
E derrepende neste exato momento, fiquemos sem palavras
Afinal tão esperado este, que o mundo pare
E os olhos? Há os olhos... neste instante diriam tudo
Restaríamos então apenas nós, e um universo de expectativas
Um bailar de corpos entoados ante a sinfonia do silencio
Tentando expressar á alegria dos desencontros da vida
São mãos e pés gelados, e um pequeno frio nessa hora esperada
Pensamentos soltos em um turbilhão de palavras sem sentido
Que se formam em nossas mentes, mas falta a voz
Mas como? Como começar, se apenas os olhos falam...
Mãos suadas, olhos brilhantes, palavras perdidas
Neste instante, um suspiro para aliviar um desencontro
E tudo transformado em um simples e ofegante... OI !