Amigo Pantaneiro
Amigo Pantaneiro, viaja até o horizonte
nestes campos fatigados pelo sol ardente,
atravessa rios espelhados de azul...fontes,
tocando a boiada sobre os pastos...contente!
Amigo Pantaneiro, luta com força e raça,
cumpre com o suor do rosto sua jornada,
cavalga entre ipês, tuiuiús e belas garças,
toca o berrante por lugares onde passa!
Exausto, para o singelo rancho retorna,
com o rosto tostado, marcado, mãos calejadas...
Com o coração apertado, a saudade maltrata!
Ao clarão da lua cheia, sua viola chora,
sozinho, canta as lembranças da doce amada,
que tão longe está, com outro amor...por outras matas!
(ligue o som ao entrar no site: www.cidmay.com)
Amigo Pantaneiro, viaja até o horizonte
nestes campos fatigados pelo sol ardente,
atravessa rios espelhados de azul...fontes,
tocando a boiada sobre os pastos...contente!
Amigo Pantaneiro, luta com força e raça,
cumpre com o suor do rosto sua jornada,
cavalga entre ipês, tuiuiús e belas garças,
toca o berrante por lugares onde passa!
Exausto, para o singelo rancho retorna,
com o rosto tostado, marcado, mãos calejadas...
Com o coração apertado, a saudade maltrata!
Ao clarão da lua cheia, sua viola chora,
sozinho, canta as lembranças da doce amada,
que tão longe está, com outro amor...por outras matas!
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