DELIRIOS

Estes delírios que passo sem te ver

Traz-me, tua falta, com profundo lamento.

Uma dor n’alma que não queira ter

E se tiver sofrerá meu sofrimento.

Talvez não seja a hora e nem o momento

Pelo fado em que carrego em meu viver.

Do amor que foi perdido e tento esquecer

Para curar meu viver. Triste tormento.

Hoje só o tempo que me deixará intato

Não quero perder na memória tal fato

Pois meu interior continua fiel a te amar.

De um amar tão belo. Amar vivido em flama.

Que agora só chora e por ti sempre clama

Nos delírios febris que eu vivo a sonhar...

mini poesia:

A VIDA É ASSIM

EM FIM

POR FIM

TEM O SEU FIM...