NOSSAS CARTAS
De umas linhas perdidas, por quê, meu afeto,
hoje são só lembrança, quimera banal,
a doçura do beijo, o sabor sem igual,
o meu pão e o meu queijo, alimento completo.
Onde espero que esteja a lembrança da fonte,
no lugar que te guarda, esse grande horizonte,
resgatando nas tardes, poentes supremos,
na lembrança guardados, a vida aquecemos.
Os poemas escritos, embora profanos,
conservaste contigo, por anos e anos.
Nesse barco dos sonhos, perdemos os remos,
foi-se o que era importante, talvez um farol.
Sobre tudo falamos, perdeu-se esse rol.
Quantas cartas trocamos! Por que as esquecemos?
**************************************
Quantas cartas trocamos! Por que as esquecemos?
Sobre tudo falamos, perdeu-se esse rol,
foi-se o que era importante, talvez um farol.
Nesse barco dos sonhos, perdemos os remos.
Conservaste contigo, por anos e anos,
os poemas escritos, embora profanos.
Na lembrança guardados, a vida aquecemos,
resgatando nas tardes, poentes supremos.
No lugar que te guarda, esse grande horizonte,
onde espero que esteja a lembrança da fonte,
o meu pão e o meu queijo, alimento completo.
A doçura do beijo, o sabor sem igual,
hoje são só lembrança, quimera banal
de umas linhas perdidas! Por quê, meu afeto?
Esquema rímico: Paulo Camelo
nilzaazzi.blogspot.com.br
De umas linhas perdidas, por quê, meu afeto,
hoje são só lembrança, quimera banal,
a doçura do beijo, o sabor sem igual,
o meu pão e o meu queijo, alimento completo.
Onde espero que esteja a lembrança da fonte,
no lugar que te guarda, esse grande horizonte,
resgatando nas tardes, poentes supremos,
na lembrança guardados, a vida aquecemos.
Os poemas escritos, embora profanos,
conservaste contigo, por anos e anos.
Nesse barco dos sonhos, perdemos os remos,
foi-se o que era importante, talvez um farol.
Sobre tudo falamos, perdeu-se esse rol.
Quantas cartas trocamos! Por que as esquecemos?
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Quantas cartas trocamos! Por que as esquecemos?
Sobre tudo falamos, perdeu-se esse rol,
foi-se o que era importante, talvez um farol.
Nesse barco dos sonhos, perdemos os remos.
Conservaste contigo, por anos e anos,
os poemas escritos, embora profanos.
Na lembrança guardados, a vida aquecemos,
resgatando nas tardes, poentes supremos.
No lugar que te guarda, esse grande horizonte,
onde espero que esteja a lembrança da fonte,
o meu pão e o meu queijo, alimento completo.
A doçura do beijo, o sabor sem igual,
hoje são só lembrança, quimera banal
de umas linhas perdidas! Por quê, meu afeto?
Esquema rímico: Paulo Camelo
nilzaazzi.blogspot.com.br