TRIBUTO AO POETA
É doce esse encanto de ler o que escreves;
eu nunca me canso de apreciar
as formas, beleza sem tempo e lugar,
palavras flutuam e bailam tão leves.
Num mundo de sonho e magia eu me vejo,
a ouvir extasiada os sons de um arpejo,
entanto os poemas que acabam, são breves,
recebo encantada, pois nada me deves.
Um sol luminoso teu brilho, o feitio
aquece meu mundo, tão triste, tão frio,
e torna real a alegria; desperta
um clima de grande esplendor, um festim;
é tal a emoção que transmites, enfim,
é doce a canção que compões ó Poeta!
************
É doce a canção que compões, ó Poeta,
é tal a emoção que transmites, enfim,
um clima de grande esplendor, um festim.
E torna real a alegria, desperta,
aquece meu mundo, tão triste, tão frio,
um sol luminoso, teu brilho, o feitio.
Recebo encantada, pois nada me deves,
entanto os poemas, que acabam, são breves.
A ouvir extasiada os sons de um arpejo,
num mundo de sonho e magia eu me vejo.
Palavras flutuam e bailam tão leves
as formas, beleza sem tempo e lugar.
Eu nunca me canso de apreciar:
é doce esse encanto de ler o que escreves!
nilzaazzi.blogspot.com.br
É doce esse encanto de ler o que escreves;
eu nunca me canso de apreciar
as formas, beleza sem tempo e lugar,
palavras flutuam e bailam tão leves.
Num mundo de sonho e magia eu me vejo,
a ouvir extasiada os sons de um arpejo,
entanto os poemas que acabam, são breves,
recebo encantada, pois nada me deves.
Um sol luminoso teu brilho, o feitio
aquece meu mundo, tão triste, tão frio,
e torna real a alegria; desperta
um clima de grande esplendor, um festim;
é tal a emoção que transmites, enfim,
é doce a canção que compões ó Poeta!
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É doce a canção que compões, ó Poeta,
é tal a emoção que transmites, enfim,
um clima de grande esplendor, um festim.
E torna real a alegria, desperta,
aquece meu mundo, tão triste, tão frio,
um sol luminoso, teu brilho, o feitio.
Recebo encantada, pois nada me deves,
entanto os poemas, que acabam, são breves.
A ouvir extasiada os sons de um arpejo,
num mundo de sonho e magia eu me vejo.
Palavras flutuam e bailam tão leves
as formas, beleza sem tempo e lugar.
Eu nunca me canso de apreciar:
é doce esse encanto de ler o que escreves!
nilzaazzi.blogspot.com.br