VELHA PORTEIRA
Um velho lenho que vive a gemer
Tal qual enfermo a chorar de dor
Denuncia vida de muito sofrer
O seu rangido ensurdecedor!
Apanha muito, então ela chora
Seu chorar apenas, conseqüência
Seu sofrer não cessa, não tem hora
Porteira da minha adolescência!
Que sofrendo vai pro resto da vida
E este sofrer parece não ter fim
No seu ranger tristezas incontidas!
Tem uma história que é de outras tantas
Velhas porteiras batem junto a mim
Só não sei agora dizer quantas!
Sobradinho-DF, 01/06/08
Um velho lenho que vive a gemer
Tal qual enfermo a chorar de dor
Denuncia vida de muito sofrer
O seu rangido ensurdecedor!
Apanha muito, então ela chora
Seu chorar apenas, conseqüência
Seu sofrer não cessa, não tem hora
Porteira da minha adolescência!
Que sofrendo vai pro resto da vida
E este sofrer parece não ter fim
No seu ranger tristezas incontidas!
Tem uma história que é de outras tantas
Velhas porteiras batem junto a mim
Só não sei agora dizer quantas!
Sobradinho-DF, 01/06/08