VOLUPIA
Lagrimas caem, pois sou tão frágil e tu és forte.
Para suprir meus vãos tormentos amorosos.
Dormir cansado e só não há mais quem suporte
E traze-la comigo não mais faço esboços.
Façam dos passos meus degraus em que reporte
A ânsia de querer me livrar deste alvoroço
Minh’alma almeja o gozo até mesmo co’a sorte
Sentido a glória de ter saído deste poço.
Fonte de amor que tenho, triste se reluz.
Dos seus olhares a buscar eterna luz
Não sei até quando ficaras a produzir
Sonhos imaginários vem fluir nesta vida
Como vulcão a expelir larva aquecida
Desce ao mar calmo e sorrateiro até extinguir...