Soneto da poesia
Não quero mais falar de poesia,
Hoje o verso não me satisfaz.
O pranto vem trazendo os meus ais,
Vivo agora em total desarmonia.
Quero de um poeta, a cortesia,
Para vir de novo a minha paz.
Meu verso tira em mim a alegria,
Ficar aqui bem triste? nunca mais!
Quero agora, um verso de amor,
Para reluzir o meu fulgor
Quero sim, sentir o meu calor.
Quero uma estrela que cintila,
Não quero coisa que me aniquila
Quero é ler a minha amiga Miila.