Medéia
Sinopse
releitura da peça Medeia.
Medeia
Todos os direitos reservados. Não reproduzir cópias.
Friedrich Hoth: (011- 40567993)
Esquete
( Medeia está deitada na cama, ela está visivelmente amargurada por amar Hipólito. A ama entra)
Ama- Minha senhora, o que a abate? Por que estás prostrada nessa cama parecendo que um raio de sol se apagou?
Medeia- Ah, sou a mais infeliz das mulheres! Miserável que sou! Maldito seja o dia que adentrei nesse palácio seguida do grande Teseu, nesse dia eu morri.
Ama- Suas palavras são amargas, minha senhora, será que os deuses a castigaram com uma doença incurável, com algum infortúnio terrível? Será que a senhora mesmo ao usar os filtros que te recomendei não consegue gerar um filho?
Medeia- Ah, deuses, por que vós não acabais com a minha infeliz vida? O que vivo hoje não passa de tormentas, não foram os deuses que me fizeram isso, porém uma deusa: Cípris.
Ama- A grande Cípris é mãe de todos os desejos, minha senhora, terá a deusa feito teu
- Autor:
- Heinrich Hoft
- Formato:
- rtf
- Tamanho:
- 4 KB
- Enviado por:
- Heinrich Hoft
- Enviado em:
- 04/09/2009