TU NÃO SABES DE QUÊ...
Ah! Tu não sabes de quê tenho sede e fome...
Como que então, podes me falar em vingança?
Se perdes tudo e, até a luz te abandona e some,
como manter viva essa chama da esperança?
Quando tudo que resta é a dor que te consome
e a tua volta tudo o que vês é insegurança.
Ah! Tu não sabes de quê tenho sede e fome...
Como que então podes me falar em vingança?
Na hora em que até o chão debaixo de teus pés some
e, o que te cerca é tristeza e desconfiança.
Pois, não te resta nada mais além de um nome...
E, até por ele tentam te fazer cobrança.
Ah! Tu não sabes de quê tenho sede e fome!