Abandonados a própria sorte.
Eu vejo uma luta tão desigual,
O povo a mercê da própria sorte,
Tudo isso não pode ser normal,
E assim vão procurando um norte.
O bandido não é nada racional,
Uma reação pode levar a morte,
Eu vejo uma luta tão desigual,
O povo a mercê da própria sorte.
Andam armados para causar mal,
O povo não sabe se defender,
A situação parece surreal,
E eles não tem nada a perder,
Eu vejo uma luta tão desigual.
Carlos Alberto Santos