Abandonados a própria sorte.

 

Eu vejo uma luta tão desigual,

O povo a mercê da própria sorte,

Tudo isso não pode ser normal,

E assim vão procurando um norte.

 

O bandido não é nada racional,

Uma reação pode levar a morte,

Eu vejo uma luta tão desigual,

O povo a mercê da própria sorte.

 

Andam armados para causar mal,

O povo não sabe se defender,

A situação parece surreal,

E eles não tem nada a perder,

Eu vejo uma luta tão desigual.

 

 

 

 

Carlos Alberto Santos

Calbertosantos
Enviado por Calbertosantos em 01/09/2023
Código do texto: T7875315
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