DISERÇÃO

DISERÇÃO

Se na dor o poeta foge,

Da inspiração que cura,

No plano da arte morre,

Versos em conjecturas...

Na mente que socorre,

Sem pontos e ataduras,

Se na dor o poeta foge,

Da inspiração que cura...

A razão que já de porre,

Deixando a desventura,

Entrar onde a arte more,

Quebrando a fechadura,

Se na dor o poeta foge...

Réplica ao texto:

QUANDO O POETA SE AUSENTA

De: SEMPREPOETA

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Obrigado mestre Vilmar Donizetti Pereira:

CARÊNCIAS

De almas frágeis e carentes,

E os corpos em decadência,

Batem os ossos e os dentes,

Com o extravio da essência...

Enquanto, nas vis rotinas,

Não mudam as suas sinas,

E, entre as pujantes correntes,

Espelham-se às evidências,

De almas frágeis e carentes,

E os corpos em decadência...

Bom dia! E que Deus nos abençoe!...

Um abraço.

Para o texto:

DISERÇÃO