S E M P R E
Mesmo quando não
Sempre a ti que vejo
Se se faz interrogação
D’Alma és o meu desejo
Querer do meu coração
Em sonhos te almejo
Mesmo quando não
Sempre a ti que vejo
Inconsciente te versejo
Em versos e rimas de poesia
A qualquer tempo sinto teu beijo
Do encanto és a mais sublime magia
Sempre a ti que vejo