Flutua meu verso

Minha poesia flutua pelo universo afora

sem nada que possa limitar suas asas,

são trovas de amor, da alma que chora,

que almeja, espera, retorna para casa.

Lesão cruciante, ardente, é uma brasa,

precisa-se curá-la logo, sem demora.

Minha poesia flutua pelo universo afora,

sem nada que possa limitar suas asas.

Sem pressa ela sente, o instante é agora,

exultante e alegre, a felicidade extravasa,

o amor aqui já pousou, esta é sua hora,

apure-se nas trovas, feito, ele arrasa...

Minha poesia flutua pelo universo afora.

Samira Vilaça Araújo
Enviado por Samira Vilaça Araújo em 28/06/2021
Código do texto: T7288706
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