foto google
ENGENHO VELHO GEMEDOR
Dueto: Aila Brito/ Antonio de Albuquerque
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor,
Da lida do dia a dia, do chuá da corredeira,
Do corte da cana, cultivada com fervor
Do moço belo e forte, no maneio da bolandeira,
Do menino traquino, com a sua baladeira,
Assustando a passarada, na tarde de esplendor...
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor,
Da lida do dia a dia, do chuá da corredeira,
Da moagem da cana, executada com louvor
Dos dias chuvosos... Do alfinim e da boleira
Dos tachos a crepitar, na fervura do calor
Do cheiro da rapadura, da garapa na caldeira...
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor!
ENGENHO VELHO GEMEDOR
Dueto: Aila Brito/ Antonio de Albuquerque
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor,
Da lida do dia a dia, do chuá da corredeira,
Do corte da cana, cultivada com fervor
Do moço belo e forte, no maneio da bolandeira,
Do menino traquino, com a sua baladeira,
Assustando a passarada, na tarde de esplendor...
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor,
Da lida do dia a dia, do chuá da corredeira,
Da moagem da cana, executada com louvor
Dos dias chuvosos... Do alfinim e da boleira
Dos tachos a crepitar, na fervura do calor
Do cheiro da rapadura, da garapa na caldeira...
Saudades do cenário, do Engenho Velho Gemedor!