foto google
O VALE DOS COLIBRIS
Dueto: Aila Brito/ Antonio de Albuquerque
No lago, em forma de taça, propenso,
E a água a se derramar, encantada,
Deslizando perfumada, penso:
Nos místicos colibris, e no encanto da amada!
E o vento, uma canção delicada
Dedilha, e em mim, um desejo pretenso...
No lago em forma de taça, propenso,
E a água a se derramar, encantada!
No Vale, os Colibris, num encanto imenso,
Tornava a paisagem enlevada...
Colhendo na seiva nectária, o incenso
Que aos céus esblande e chega espalhada,
No lago, em forma de taça, propenso!...
O VALE DOS COLIBRIS
Dueto: Aila Brito/ Antonio de Albuquerque
No lago, em forma de taça, propenso,
E a água a se derramar, encantada,
Deslizando perfumada, penso:
Nos místicos colibris, e no encanto da amada!
E o vento, uma canção delicada
Dedilha, e em mim, um desejo pretenso...
No lago em forma de taça, propenso,
E a água a se derramar, encantada!
No Vale, os Colibris, num encanto imenso,
Tornava a paisagem enlevada...
Colhendo na seiva nectária, o incenso
Que aos céus esblande e chega espalhada,
No lago, em forma de taça, propenso!...