SAUDADE QUE AZUCRINA
Na saudade que azucrina
A sina de quem tanto ama
Que vive p’la flor mais fina
A flor que o coração clama
No jardim que me fascina,
A sedentíssima chama!
Na saudade que azucrina,
A sina de quem tanto ama!
O meu tempo se derrama,
Na paixão que m’ilumina!
Ao recriar nossa cama
Sinto a permanente flama,
Na saudade que azucrina!
Texto presente na obra EXODUS IN POESIA
ISBN: 978-85-553-0024-0
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