Quando te olho.

As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão,
Não dou conta da dimensão,
Da minha feliz ventura.

Como é bom sentir o coração,
E romper qualquer censura,
As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão.

Do seu corpo faço a releitura,
Me embriago nesse doce prazer,
Perco toda a minha compostura,
E nesse encantamento vou dizer,
As vezes te olho com ternura.



 
Carlos Alberto Santos
Calbertosantos
Enviado por Calbertosantos em 27/08/2020
Reeditado em 27/08/2020
Código do texto: T7047316
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