Quando te olho.
As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão,
Não dou conta da dimensão,
Da minha feliz ventura.
Como é bom sentir o coração,
E romper qualquer censura,
As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão.
Do seu corpo faço a releitura,
Me embriago nesse doce prazer,
Perco toda a minha compostura,
E nesse encantamento vou dizer,
As vezes te olho com ternura.
As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão,
Não dou conta da dimensão,
Da minha feliz ventura.
Como é bom sentir o coração,
E romper qualquer censura,
As vezes te olho com ternura,
Outras com desejo e paixão.
Do seu corpo faço a releitura,
Me embriago nesse doce prazer,
Perco toda a minha compostura,
E nesse encantamento vou dizer,
As vezes te olho com ternura.
Carlos Alberto Santos