A Volta da Saudade
Nessa manhã acordei
Com um chamado insistente,
Porém na cama eu fiquei
Bancando a indiferente.
É a saudade, imaginei,
Que se faz sempre presente,
Nesta manhã acordei
Com um chamado insistente.
Dela eu nunca me livrei
pois chega a ser insolente,
lágrimas não derramei,
com a situação deprimente,
nessa manhã acordei.
********
Minha querida poeta Helena deixou-me sua participação. Obrigada amiga,
HLuna 27/06/2020 11:58 -
Não me livrei da saudade,
confesso, sim, é verdade,
dorme comigo na cama...
Acho que ela me ama.
**********
O querido mestre poeta Jacó Filho, veio prestifiar esse texto com sua bela participação.
03/07/2020 16:19 - Jacó Filho
NO FRIO DA SAUDADE
Um visceral desejo é de novo, aceso,
Com tua ausência na madrugada fria.
Só as recordações me trazem alegria,
Enquanto o desgosto impõe seu peso.
As mãos te procuram sob as cobertas,
E o gelo do vazio destroça essa alma,
Que te sente aqui, impondo ressalvas,
Negando o calor que o amor desperta.
Um vento gelado assobia no telhado,
E um ruído agudo relembra teu nome.
Este frio cortante meu peito consome,
Sabendo que perdi do sonho dourado,
A essência divina, pra noites insones.
Ficando a saudade, por meu cicerone..
(Reedição)
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Nessa manhã acordei
Com um chamado insistente,
Porém na cama eu fiquei
Bancando a indiferente.
É a saudade, imaginei,
Que se faz sempre presente,
Nesta manhã acordei
Com um chamado insistente.
Dela eu nunca me livrei
pois chega a ser insolente,
lágrimas não derramei,
com a situação deprimente,
nessa manhã acordei.
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Minha querida poeta Helena deixou-me sua participação. Obrigada amiga,
HLuna 27/06/2020 11:58 -
Não me livrei da saudade,
confesso, sim, é verdade,
dorme comigo na cama...
Acho que ela me ama.
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O querido mestre poeta Jacó Filho, veio prestifiar esse texto com sua bela participação.
03/07/2020 16:19 - Jacó Filho
NO FRIO DA SAUDADE
Um visceral desejo é de novo, aceso,
Com tua ausência na madrugada fria.
Só as recordações me trazem alegria,
Enquanto o desgosto impõe seu peso.
As mãos te procuram sob as cobertas,
E o gelo do vazio destroça essa alma,
Que te sente aqui, impondo ressalvas,
Negando o calor que o amor desperta.
Um vento gelado assobia no telhado,
E um ruído agudo relembra teu nome.
Este frio cortante meu peito consome,
Sabendo que perdi do sonho dourado,
A essência divina, pra noites insones.
Ficando a saudade, por meu cicerone..
(Reedição)
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...