RONDEL EM QUATRO MÃOS (parte 2)
Leio seu belo versejar
Como quem reza oração
Se a noite é de luar
Eu faço meditação
Você me levou a adentrar
No mundo da poesia
Leio seu belo versejar
Como quem reza oração
Vou tentando superar
Não ficar na contramão
Embora jamais ousar
Ter da sua rima a magia
Leio seu belo versejar
(Sílvia Potiguar)
A sua poesia vira canção
Em noites claras de luar
Perco-me nesta emoção
Quando começas recitar
De tão belo o seu refrão
Ponho então a admirar
A sua poesia vira canção
Em noites claras de luar
Embriagado fica o coração
Quanto você põe a cantar
O amor, amizade, a paixão
E quando fala do seu mar
A sua poesia vira canção
(All Xavier)