A casa e suas janelas
Não me aponte o dedo,
nem acuse de solidão...
Minha poesia acorda cedo
e não a escrevo em vão...
Também moram neste meu chão
o Sol, a Lua e seus segredos...
Não me aponte o dedo,
nem acuse de solidão...
Estou aqui, não é degredo;
é muito mais uma missão.
Quero você neste enredo,
apronte o seu coração,
não me aponte o dedo...
Não me aponte o dedo,
nem acuse de solidão...
Minha poesia acorda cedo
e não a escrevo em vão...
Também moram neste meu chão
o Sol, a Lua e seus segredos...
Não me aponte o dedo,
nem acuse de solidão...
Estou aqui, não é degredo;
é muito mais uma missão.
Quero você neste enredo,
apronte o seu coração,
não me aponte o dedo...