OLHANDO DO VÃO ABERTO.

Olhando do vão aberto das torres das catedrais,

Sentimos um alto astral da nossa alma em festa,

De quando nos envolvemos nesta aura colossal,

Temos a forte impressão que a vida aqui começa.

Nos sete pontos castiçais a redundância começa,

Onde as nossas promessas passam a ser formais,

Olhando do vão aberto das torres das catedrais,

Sentimos um alto astral da nossa alma em festa.

Temos em Minas Gerais igrejas que nos satisfaz,

Pensamos por instantes aqui é bom de promessas,

De Diamantina a ouro Preto as igrejas são normais,

Em um estilo barroco que a nossa alma confessa,

Olhando do vão aberto das torres das catedrais.

(Miguel Jacó)

29/01/2020 09:46 - Jacó Filho

CATEDRAL CELESTE

Ao adentrarmos a grande nave em êxtase,

Refratavam luzes, suas colunas de cristais.

Seu teto translúcido com mil pés, ou mais...

Projetado justo, pra que a luz converta-se,

Dotando o recinto, com piso transparente,

Dum aspecto celeste em tons azuis claros,

Imprimindo geometria aos formatos raros,

Matando finitudes, pra quem olha à frente.

O céu dentro e fora num todo, completam,

Um belo sem fim, que não há vocabulário,

Que descreva seu porte tão extraordinário...

No plano celeste que males não penetram,

Arquitetos constroem pros anjos, berçário,

Pra dar luz ao sonho do mudo humanitário...

(Reedição)Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: OLHANDO DO VÃO ABERTO. (T6852552)

Bom dia nobre alfaiate das letras Jacó Filho, muito obrigado por esta suntuosa interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

02/02/2020 16:03 - Najet Cury

Permite-me uma interação, Mestre Miguel Jacó?-.-.-.-.-

Olhando os vãos abertos das torres das Catedrais,

O pensamento se retrai aos tempos medievais.

Segredos herméticos ainda não desvelados,

Encontram-se sob os Véus de Ísis

Ao alcance de poucos iniciados,

Que conseguem perceber seus matizes.

Catedrais são símbolos místicos

Que guardam os mistérios.

Ainda somos crianças diante das revelações dos vitrais,

De cada pedra,

E do número de portais!

Quem as construiu teve (ou tiveram)

A sabedoria maior buscada por tantos

E pouco ou nada compreendidas

Senão pelos que sacrificaram suas vidas

(por exemplo, o Mestre De Molay),

Sem relevar a Palavra Oculta, agora perdida,

Saberes impróprios para profanos!

Olhando pelos vãos das torres das Catedrais,

Viajo aos tempos Medievais

Buscando o que supera

Conhecimentos mundanos!

Receba um forte abraço, caríssimo Poeta-Escritor.

Para o texto: OLHANDO DO VÃO ABERTO. (T6852552)

Boa noite Najet Cury, muito obrigado por esta suntuosa interação, aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

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e se puder se inscreva.

nhttps://youtu.be/KmJj7hdXYWQo Youtube,

PUBLICADO NO FACE EM, 28/01/2020

LUSO POEMAS, 28/01/2020