CHUVA DE BEIJOS

 

A chuva de beijo que mandou

Pegou-me desprevenida

Cobriu meu corpo e molhou

A minha alma já despida

 

Acordando a paixão adormecida
O beijo molhado me excitou

Pegou-me desprevenida
A chuva de beijo que mandou

 

Sua chuva de beijos me molhou,

Mas meu fogo não apagou,

Acendendo o meu desejo;

De sentir o gosto desse beijo.

A chuva de beijo que mandou

Obrigada amigo Zeca Repentista pela trova ao meu Rondel. 

A.A...não leve guarda-chuvas
A.A...não leva a galocha
lá vem beijos, parece chuva
vão invadir a sua alcova

 

 

 

ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 07/10/2007
Reeditado em 08/10/2007
Código do texto: T684543