"Há momentos que na garganta falta voz!"
Há momentos que na garganta falta voz
Saudade da boca, do gosto, do teu cheiro
Que em mim se entranhou terno e veloz
Uma vontade que persiste o ano inteiro!
Ao lembrar dos encontros aqui tão sós
Aqueles! Que de amor foi bem verdadeiro
Há momentos que na garganta falta voz
Saudade da boca, do gosto, do teu cheiro!
Tristeza que domina não deixa desatar nós
Mas o que pode fazer não custa dinheiro
Um dia já fui amada, acariciada por vós
Mas, acabou a felicidade foste tão matreiro
Há momentos que na garganta falta voz!
Há momentos que na garganta falta voz
Saudade da boca, do gosto, do teu cheiro
Que em mim se entranhou terno e veloz
Uma vontade que persiste o ano inteiro!
Ao lembrar dos encontros aqui tão sós
Aqueles! Que de amor foi bem verdadeiro
Há momentos que na garganta falta voz
Saudade da boca, do gosto, do teu cheiro!
Tristeza que domina não deixa desatar nós
Mas o que pode fazer não custa dinheiro
Um dia já fui amada, acariciada por vós
Mas, acabou a felicidade foste tão matreiro
Há momentos que na garganta falta voz!