SEM ABRIGO
A vagar segue o cão sem dono
Em rua deserta a pedir abrigo
Ninguém nota esse seu abandono,
o seu porte não causa perigo
Sem o barulho a tirar o sono
nem mesmo à noite trás o amigo
A vagar segue o cão sem dono
Em rua deserta a pedir abrigo
Paira o silêncio como um abono
Pessoa à vagar como o mendigo
Nessa estação linda de Outono
Homem e o cão formam par antigo
A vagar segue o cão sem dono
(Inspirado no Rondel = CÃO ABANDONADO = Poeta Francisco de Assis Góis)
A vagar segue o cão sem dono
Em rua deserta a pedir abrigo
Ninguém nota esse seu abandono,
o seu porte não causa perigo
Sem o barulho a tirar o sono
nem mesmo à noite trás o amigo
A vagar segue o cão sem dono
Em rua deserta a pedir abrigo
Paira o silêncio como um abono
Pessoa à vagar como o mendigo
Nessa estação linda de Outono
Homem e o cão formam par antigo
A vagar segue o cão sem dono
(Inspirado no Rondel = CÃO ABANDONADO = Poeta Francisco de Assis Góis)