Vampiro.
Não nasci para idolatrar caminhos
Tampouco serei um vampiro desobediente
Mas, se me cabe a dor
E nela que vou maçar...
O deguste por morte soturna
Afaga, os cães nos seus tormentos
Não nasci para idolatrar caminhos
Tampouco serei um vampiro desobediente
O covarde jamais ataca de frente
Mas age e rasteja como serpente
Duplamente na sua cabeça, pise
Pois colóquio é colchão de palha
Não nasci para idolatrar caminhos.