NO LIMBO DOS CAULES SECOS.
No vale da mata verde as suas folhas se embevecem
Com a chuva que precipita-se e a fauna enlouquece
Cantando ao mesmo tempo pássaros fazem orquestras
Formigas sobem nas árvores, e isto lhes guarnecem.
Os tigres e os leopardos nestas horas esmorecem
Nem um deles sai à caça o frio lhes desfavorecem
No vale da mata verde as suas folhas se embevecem
Com a chuva que precipita-se e a fauna enlouquece.
No solo as folhas secas vão se fazendo em adubo
No limbo dos caules secos shitaques brotam fecundos
E uma cadeia alimentar então desdobra-se abundante
A vida é perseverante e sobrevivem os que merecem
No vale da mata verde as suas folhas se embevecem.
(Miguel Jacó)
01/11/2018 23:50 - Marli Caldeira Melris
E despertou toda formosa a Primavera
Cheia de vida, colorida e romântica
É pura magia para os olhares
Bouquet de rosas marcam encontros.
Para o texto: NO LIMBO DOS CAULES SECOS. (T6484275)
Boa noite Marli Caldeira Melris muito obrigado por esta suntuosa interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
PUBLICADO NO FACE EM 23/10/2018
LUSO POEMAS, 23/10/2018