INSENSATA
Insensata, nem percebe meu olhar
Acompanhando todos seus passos
E nem esse meu corpo a tremular
Ao ser prisioneiro em seus braços
Nem vê meu coração em pedaços
Estraçalhando-se em forte pulsar
Insensata, nem percebe meu olhar
Acompanhando todos seus passos
Ela ainda não sabe o que é amar
Ser envolvido por invisíveis laços
E sequer ela nota a beleza do luar
Ou a pureza nos meus embaraços
Insensata, nem percebe meu olhar
Insensata, nem percebe meu olhar
Acompanhando todos seus passos
E nem esse meu corpo a tremular
Ao ser prisioneiro em seus braços
Nem vê meu coração em pedaços
Estraçalhando-se em forte pulsar
Insensata, nem percebe meu olhar
Acompanhando todos seus passos
Ela ainda não sabe o que é amar
Ser envolvido por invisíveis laços
E sequer ela nota a beleza do luar
Ou a pureza nos meus embaraços
Insensata, nem percebe meu olhar