NO SENTIR DA ANGÚSTIA.
 
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza
Vozes que não se calam ainda que treme
No sofrer a família, alvará da pobreza!
 
No sentir, dividida, população, estreme
No Sul, demais, mistura muita fraqueza.
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza.
 
Ludibriada população, massa espreme,
No bandido, razões vagarem à indefesa,
Ainda a sorrir da população que geme;
Gastos continuam trazendo, mais a frieza;
No sentir da angústia minha alma freme.
 
Barrinha 09 de abril de 2018
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 09/04/2018
Reeditado em 09/04/2018
Código do texto: T6304002
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