NO SENTIR DA ANGÚSTIA.
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza
Vozes que não se calam ainda que treme
No sofrer a família, alvará da pobreza!
No sentir, dividida, população, estreme
No Sul, demais, mistura muita fraqueza.
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza.
Ludibriada população, massa espreme,
No bandido, razões vagarem à indefesa,
Ainda a sorrir da população que geme;
Gastos continuam trazendo, mais a frieza;
No sentir da angústia minha alma freme.
Barrinha 09 de abril de 2018
Aibs1953@gmail.com
WathsApp 994504199
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza
Vozes que não se calam ainda que treme
No sofrer a família, alvará da pobreza!
No sentir, dividida, população, estreme
No Sul, demais, mistura muita fraqueza.
No sentir da angústia minha alma freme,
Do que lhes roubaram, restou a tristeza.
Ludibriada população, massa espreme,
No bandido, razões vagarem à indefesa,
Ainda a sorrir da população que geme;
Gastos continuam trazendo, mais a frieza;
No sentir da angústia minha alma freme.
Barrinha 09 de abril de 2018
Aibs1953@gmail.com
WathsApp 994504199