DOR DO SERTÃO
Que braseiro, que fornalha
nada mais vinga nesse sertão
do milharal só restou a palha
voaram belezas na imaginação
Asa Branca partiu sem migalhas
nenhuma rez sobrou da criação
Que braseiro, que fornalha
nada mais vinga nesse sertão
Faltou água a correr nas calhas
sem chuvas, sem água no ribeirão
Sertanejo de fé...Que DEUS o valha!
Só galhos secos na plantação.
Que braseiro, que fornalha
(Inspirado no poema Setenta Anos de Asa Branca, a canção - Poeta Fábio Brandão)
*Ainda ausente do Recanto das Letras
Que braseiro, que fornalha
nada mais vinga nesse sertão
do milharal só restou a palha
voaram belezas na imaginação
Asa Branca partiu sem migalhas
nenhuma rez sobrou da criação
Que braseiro, que fornalha
nada mais vinga nesse sertão
Faltou água a correr nas calhas
sem chuvas, sem água no ribeirão
Sertanejo de fé...Que DEUS o valha!
Só galhos secos na plantação.
Que braseiro, que fornalha
(Inspirado no poema Setenta Anos de Asa Branca, a canção - Poeta Fábio Brandão)
*Ainda ausente do Recanto das Letras