Poeta, lua e ipê
Em ti me pego sempre pensando,
Olho a bela lua e começo a tecer.
Será que também esta inspirando
O poeta seus sonetos a escrever?
No farfalhar das folhas dançando,
Ela adora brincar e surpreender.
Em ti me pego sempre pensando,
Olho a bela lua e começo a tecer.
Pela janela tudo fica observando,
Por detrás do Ipê a se esconder.
No papel versos vão nascendo,
Sentinela até o poeta adormecer.
Em ti me pego sempre pensando.
Interação do Poeta Trovador das Alterosas
Pois creia, acertou em cheio.
Também eu a olho na janela
E se me escondo é por receio...
Sabe o que eu sinto por ela,
E também sabe do meu anseio
De um dia ter o carinho dela.
Ela pensa em mim, eu também...
E meus poemas pra ela escrevi.
Quando surge a lua digo amém
Lhe conto a emoção que senti.
Mexo as folhas do seu jardim
Par lhe provocar algum ardor,
Quem sabe ela olhe pra mim
E eu possa declarar meu amor.
Em ti me pego sempre pensando,
Olho a bela lua e começo a tecer.
Será que também esta inspirando
O poeta seus sonetos a escrever?
No farfalhar das folhas dançando,
Ela adora brincar e surpreender.
Em ti me pego sempre pensando,
Olho a bela lua e começo a tecer.
Pela janela tudo fica observando,
Por detrás do Ipê a se esconder.
No papel versos vão nascendo,
Sentinela até o poeta adormecer.
Em ti me pego sempre pensando.
Interação do Poeta Trovador das Alterosas
Pois creia, acertou em cheio.
Também eu a olho na janela
E se me escondo é por receio...
Sabe o que eu sinto por ela,
E também sabe do meu anseio
De um dia ter o carinho dela.
Ela pensa em mim, eu também...
E meus poemas pra ela escrevi.
Quando surge a lua digo amém
Lhe conto a emoção que senti.
Mexo as folhas do seu jardim
Par lhe provocar algum ardor,
Quem sabe ela olhe pra mim
E eu possa declarar meu amor.