Normas.
Pássaro párvulo na gaiola assovia!"
A delicadeza do mundo escravo.
Antro da melodia apaixonante.
Cá, restou, seu penhor, raiante.
Ondas no chão, são suas liberdades.
Dizendo-lhe, que o tempo, é penoso.
Pássaro párvulo na gaiola assovia!"
A delicadeza do mundo escravo.
Que flora, adora a natureza?
O pêndulo de sua dor, ancestral!"
Mais, o que buscar, se, demorou?
O ater, de tantas normas fulguras.
Pássaro párvulo na gaiola assovia!"