Cirzo.
Se estou perto de ti, condena-me!"
Se recorro ao teu coração, abandona-me.
Ah que tempo, deixarei meu coração,
Segregando as areias da saudade.
Alcançando a paz, no teu coração!
Deliberando esperança passageira.
Se estou perto de ti, condena-me!"
Se recorro ao seu coração, abandona-me.
Não cirzo flores e nem jasmins?
Contudo, espero teu colo apaixonado!
E quem sabe, dar aquele beijo,
Descobrindo tanta paixão perdida.
Se estou perto de ti, condena-me!"