O ninho comum da humanidade...




Embalde,bate,errante ,a sua própria porta,
Ah!Que minh’alma,mendigando caridade!
Suspira,definha,na angustia,quase morta ,
Na busca do ninho comum da humanidade.


A poesia vive na formosura,real verdade...
Ilusão ou quimérico sonho,o que importa?
Suspira,definha na angústia,quase morta,
Na busca do ninho comum da humanidade.

Retumbante grito alardeia,enfim,nesta hora;
“O mundo no desamor, ave de morte ferida”
Geme,contorce e acomodando,silente,chora.
Revela minh’alma algo secreto em minha vida.
Na busca do ninho comum da humanidade.