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AOS NAVEGANTES
 


Aos navegantes, cautela,
que n’água não há cabelo,
e uma única procela
vira cem naus, sem apelo.
 

Faz o melhor, por modelo,
e ergueste já cidadela.
Aos navegantes, cautela,
que n’água não há cabelo,
 

Afinal, o amor revela
encher-se todo de zelo,
sem que lhe ponham cancela.
Ao meu amor, nenhum gelo!
Aos navegantes, cautela!
 

Fort., 23/01/2015
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 24/01/2015
Código do texto: T5112259
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