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N O T U R N O [I]
A Manoel de Barros, que
já lá se fez aos céus.
Fazia luar platino,
noite nívea de luar,
quando te vi peregrino
o fulgor no teu olhar.
E, travesso feito o mar,
era o teu olhar ladino.
Fazia luar platino,
noite nívea de luar.
Meu olho, ver um menino,
em ti deu de ir valsar,
nós dois em um só destino.
E, para em ti me afogar,
fazia luar platino.
Fort., 14/11/2014.
N O T U R N O [I]
A Manoel de Barros, que
já lá se fez aos céus.
Fazia luar platino,
noite nívea de luar,
quando te vi peregrino
o fulgor no teu olhar.
E, travesso feito o mar,
era o teu olhar ladino.
Fazia luar platino,
noite nívea de luar.
Meu olho, ver um menino,
em ti deu de ir valsar,
nós dois em um só destino.
E, para em ti me afogar,
fazia luar platino.
Fort., 14/11/2014.