"A casa de minh'alma"
Não me contive,do vazio,restou o pranto,
Na perdida estrela,a casa de minh’alma,
Quisera revê-La,renascer o meu encanto!
Por um breve tempo,esquecido na calma...
Ouvia estrelas,através fina neblina alva,
Aguçava os sentidos ao mavioso canto,
Não me contive,do vazio,restou o pranto!
Na perdida estrela,a casa de minh’alma...
Esquecido de mim,adormecido n’areia,
Acalentou-me,no colo,a gentil donzela...
Ah!Que,impotente, em sua grossa teia,
Dissolveu,na branca nevoa o vulto dela...
Não me contive,do vazio,restou o pranto!
Não me contive,do vazio,restou o pranto,
Na perdida estrela,a casa de minh’alma,
Quisera revê-La,renascer o meu encanto!
Por um breve tempo,esquecido na calma...
Ouvia estrelas,através fina neblina alva,
Aguçava os sentidos ao mavioso canto,
Não me contive,do vazio,restou o pranto!
Na perdida estrela,a casa de minh’alma...
Esquecido de mim,adormecido n’areia,
Acalentou-me,no colo,a gentil donzela...
Ah!Que,impotente, em sua grossa teia,
Dissolveu,na branca nevoa o vulto dela...
Não me contive,do vazio,restou o pranto!