ACONCHEGO DO AMOR

Sopre qualquer vento
Na carne nua, eu detento
Sinto você aderente
Em meus braços, qual serpente

No aconchego do amor, anseios
Entregues à deriva dos beijos
Na pele sua, meu alento
Na carne nua, eu detento

Balançar de corpos, sem pudor
Saciando nossos desejos
O gozo explode com fervor
Entre suores e lampejos
Semeio mel em tua flor

Gilnei Poeta
Enviado por Gilnei Poeta em 20/05/2007
Código do texto: T493671
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