lembranças...





Lembranças

Quando,enfim,cantei aquelas lembranças...
Sonhos de um bem que,jamais,fora meu,
Parecia que tudo ficara perdido na infância...
Mas,sei que a distante ventura me esqueceu.

Choro a formosura na pétala em seu adeus,
Sinuosa,flutuava,da morte misteriosa dança,
Quando,enfim,cantei aquelas lembranças...
Sonhos de um bem que,jamais,fora meu!

Algo se anima,tenta falar e eu me calo...
Ah!Que dentro d’alma a esperança vive.
Do amor infindo,o mais precioso regalo!
Oculto segredo que desvendei,não contive!
Quando,enfim,cantei aquelas lembranças...