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MATUTANDO AMOR
 


O que de melhor que faço
é quando te estou pensando,
à distância de um abraço,
nós bobagens matutando.
 

E, se vou perambulando,
ventila o mesmo mormaço:
o que de melhor que faço
é quando te estou pensando.
 

Com pressa, apertando o passo,
para te ter, vez em quando,
e bom é que não disfarço:
com frisson, em teu comando,
o que de melhor que faço.
 

Fort., 06/08/2013.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 06/08/2013
Código do texto: T4421891
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