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MADUREZA
A insensatez dos meus anos
vê-se impune em minha calva,
com grande erosão nos planos,
maior vulcão na minha alma.
Uma certeza me acalma
– não sonho sonhos insanos.
A insensatez dos meus anos
vê-se impune em minha calva.
Os sentimentos humanos,
do luar à estrela d’alva,
já os pressinto mais lhanos:
a madureza cai n’alma,
à insensatez dos meus anos.
Fort., 28/05/2013.
MADUREZA
A insensatez dos meus anos
vê-se impune em minha calva,
com grande erosão nos planos,
maior vulcão na minha alma.
Uma certeza me acalma
– não sonho sonhos insanos.
A insensatez dos meus anos
vê-se impune em minha calva.
Os sentimentos humanos,
do luar à estrela d’alva,
já os pressinto mais lhanos:
a madureza cai n’alma,
à insensatez dos meus anos.
Fort., 28/05/2013.