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AMÁLGAMA
À dama das belas pernas
Ter n’alma a tua alma atada,
sem darmos pingo de trégua,
eis ao que vamos, amada,
num amor medido a régua.
Menos de um palmo de légua,
em longo enlace à sacada,
ter n’alma a tua alma atada,
sem darmos pingo de trégua.
E, ao limbo da madrugada,
nós num corcel, ou na égua,
lá de um luar na florada,
só vamos não nos dar trégua:
ter n’alma a tua alma atada.
Fort., 23/04/2013.
AMÁLGAMA
À dama das belas pernas
Ter n’alma a tua alma atada,
sem darmos pingo de trégua,
eis ao que vamos, amada,
num amor medido a régua.
Menos de um palmo de légua,
em longo enlace à sacada,
ter n’alma a tua alma atada,
sem darmos pingo de trégua.
E, ao limbo da madrugada,
nós num corcel, ou na égua,
lá de um luar na florada,
só vamos não nos dar trégua:
ter n’alma a tua alma atada.
Fort., 23/04/2013.