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CREPÚSCULO
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
o sol desce para o descanso vespertino.
Cessam os humanos a sua árdua faina
e o dia se apaga na noite. É seu destino.
Lembro ocasos indescritíveis, divinos,
o verde das copas se veste de zaino.
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
o sol desce para o descanso vespertino.
Com um derradeiro olhar o sol aplaina,
os raios de luz que lança em feixes finos,
é o amor de Deus que envolve o planeta onde reina.
Quanta paz me envolvia quando menino !
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
010213 – Afonso Martini
CREPÚSCULO
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
o sol desce para o descanso vespertino.
Cessam os humanos a sua árdua faina
e o dia se apaga na noite. É seu destino.
Lembro ocasos indescritíveis, divinos,
o verde das copas se veste de zaino.
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
o sol desce para o descanso vespertino.
Com um derradeiro olhar o sol aplaina,
os raios de luz que lança em feixes finos,
é o amor de Deus que envolve o planeta onde reina.
Quanta paz me envolvia quando menino !
Cai mansa a noite e o calor do dia amaina;
010213 – Afonso Martini