imagem google
**** RINGO ****
A pequenez de um pequinês era meu cão,
Olho vivo, preto e branco, aveludado,
Era ele meu bichinho de estimação;
Miudinho, por todos paparicado.
A cauda sorrindo sempre, abobalhado,
Não se prendia ao colo, sempre no chão.
A pequenez de um pequinês era meu cão,
Olho vivo, preto e branco, aveludado.
Manhoso, esperto, em tudo prestava atenção;
Um aninho; alimento parcimoniado;
Não ia pra rua, mesmo aberto o portão,
Deram-lhe, assim mesmo, veneno – invejado.
A pequenez de um pequinês era meu cão.
070113 – Afonso Martini
**** RINGO ****
A pequenez de um pequinês era meu cão,
Olho vivo, preto e branco, aveludado,
Era ele meu bichinho de estimação;
Miudinho, por todos paparicado.
A cauda sorrindo sempre, abobalhado,
Não se prendia ao colo, sempre no chão.
A pequenez de um pequinês era meu cão,
Olho vivo, preto e branco, aveludado.
Manhoso, esperto, em tudo prestava atenção;
Um aninho; alimento parcimoniado;
Não ia pra rua, mesmo aberto o portão,
Deram-lhe, assim mesmo, veneno – invejado.
A pequenez de um pequinês era meu cão.
070113 – Afonso Martini