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IEMANJÁ
Delicadas, mansas, cirandam brincando,
marolinhas meninas, subindo à praia.
Bandeirinhas crespas elas vêm agitando;
nos miúdos pezinhos calçam areia.
O doce olhar da Mãe d’Água as enleia,
través o olho limpo do mar, ondulando,
delicadas, mansas, cirandam brincando,
marolinhas meninas, subindo à praia.
A Mãe d’Água cultuam, mitos sonhando;
honra a Iemanjá, o mar forma insigne cadeia,
nos ombros barquinhos com flores levando.
E enquanto a natureza o festejo ensaia,
delicadas, mansas, cirandam brincando.
021112
IEMANJÁ
Delicadas, mansas, cirandam brincando,
marolinhas meninas, subindo à praia.
Bandeirinhas crespas elas vêm agitando;
nos miúdos pezinhos calçam areia.
O doce olhar da Mãe d’Água as enleia,
través o olho limpo do mar, ondulando,
delicadas, mansas, cirandam brincando,
marolinhas meninas, subindo à praia.
A Mãe d’Água cultuam, mitos sonhando;
honra a Iemanjá, o mar forma insigne cadeia,
nos ombros barquinhos com flores levando.
E enquanto a natureza o festejo ensaia,
delicadas, mansas, cirandam brincando.
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