SAUDADE DE AMOR
Saudade que vem de amor, coisa maluca,
Mas tão deliciosa de a gente sentir.
Nem sei bem por que, parece que funde a cuca;
Às vezes perambulo, não sei pronde ir.
Minha alma dá cambalhotas no peito, a rir;
Nado em águas de sonhos, tal como a truta.
Saudade que vem de amor, coisa maluca,
Mas tão deliciosa de a gente sentir.
Dá vonttado de correr, de dar um upa,
mas ai de quem se atreve a proibir.
Andar a cavalo co’ela na garupa,
Ou sentar à sombra, pensar, refletir.
Saudade que vem de amor, coisa maluca
310312
Cuca = cabeça, mente
Truta = sobrevive em água doce de temperatua apropriada
Upa = abraço carinhoso (no sul) na fala da criança.
Saudade que vem de amor, coisa maluca,
Mas tão deliciosa de a gente sentir.
Nem sei bem por que, parece que funde a cuca;
Às vezes perambulo, não sei pronde ir.
Minha alma dá cambalhotas no peito, a rir;
Nado em águas de sonhos, tal como a truta.
Saudade que vem de amor, coisa maluca,
Mas tão deliciosa de a gente sentir.
Dá vonttado de correr, de dar um upa,
mas ai de quem se atreve a proibir.
Andar a cavalo co’ela na garupa,
Ou sentar à sombra, pensar, refletir.
Saudade que vem de amor, coisa maluca
310312
Cuca = cabeça, mente
Truta = sobrevive em água doce de temperatua apropriada
Upa = abraço carinhoso (no sul) na fala da criança.