FÁTIMA GALDINO...
FÁTIMA GALDINO ...
Já me fez refém do seu doce canto /
A Fátima, borboleta e poetisa /
Entre as flores deste jardim/recanto /
Onde em círculos adejando desliza ///
Salve! Há festa em sua sala, onde matiza /
A poesia e faz dela um encanto /
Já me fez refém do seu doce canto /
A Fátima, borboleta e poetisa ///
Cubra-se o piso com um rubro manto /
Na sala onde sua lira eterniza /
Aos olhos ledores é como acalanto /
Ler seus versos suaves como a brisa. /
Já me fez refém do seu doce canto ///
Quero saudar-te, doce poetisa, com estes
singelos versos e desejar que ainda por muitos
e muitos anos nos brindes com as doces
leituras das tuas lindas poesias. Parabéns por
este ano completado com galhardia.
Beijos. Afonso
090112
FÁTIMA GALDINO ...
Já me fez refém do seu doce canto /
A Fátima, borboleta e poetisa /
Entre as flores deste jardim/recanto /
Onde em círculos adejando desliza ///
Salve! Há festa em sua sala, onde matiza /
A poesia e faz dela um encanto /
Já me fez refém do seu doce canto /
A Fátima, borboleta e poetisa ///
Cubra-se o piso com um rubro manto /
Na sala onde sua lira eterniza /
Aos olhos ledores é como acalanto /
Ler seus versos suaves como a brisa. /
Já me fez refém do seu doce canto ///
Quero saudar-te, doce poetisa, com estes
singelos versos e desejar que ainda por muitos
e muitos anos nos brindes com as doces
leituras das tuas lindas poesias. Parabéns por
este ano completado com galhardia.
Beijos. Afonso
090112