No alforje nada mais há, eu levo apenas esperança
De algum dia te encontrar e declarar o meu amor
Vou vivendo do passado e te levo na lembrança
A imagem criada de nós ajuda-me a expurgar a dor
És como a brisa no jardim a beijar uma linda flor
Embalando outras flores em uma bela dança
No alforje nada mais há, eu levo apenas esperança
De algum dia te encontrar e declarar o meu amor
Enquanto não te encontro eu continuo minha andança
Busco teu rosto nas paisagens dos lugares onde for
Como a lua anseia o sol eu almejo sua presença
E beber goles de seus beijos num momento encantador
No alforje nada mais há, eu levo apenas esperança...
De algum dia te encontrar e declarar o meu amor
Vou vivendo do passado e te levo na lembrança
A imagem criada de nós ajuda-me a expurgar a dor
És como a brisa no jardim a beijar uma linda flor
Embalando outras flores em uma bela dança
No alforje nada mais há, eu levo apenas esperança
De algum dia te encontrar e declarar o meu amor
Enquanto não te encontro eu continuo minha andança
Busco teu rosto nas paisagens dos lugares onde for
Como a lua anseia o sol eu almejo sua presença
E beber goles de seus beijos num momento encantador
No alforje nada mais há, eu levo apenas esperança...
“Sou peregrino nesta terra, estou apenas de passagem, meu amor não está aqui, aqui também não ficarei.”
Paulo Moreno
TE PROCURO
Eu caminho sem perder a esperança
de achar-te à minha frente na estrada
pra matar o meu desejo, a minha ânsia,
que aumenta e sempre é renovada.
Pesadelos eu tenho nas madrugadas,
sofre a alma se exaurindo em mil cobranças...
Eu caminho sem perder a esperança
de achar-te à minha frente na estrada.
Minha voz se perde, não te alcança,
me parece flutuas em meio ao nada,
de ti só me ficou sutil lembrança.
Aonde andas, onde estás, ó minha amada?
Eu caminho sem perder a esperança.
Perfeita interação de Luna, iluminando esta humilde página!