Dorme Anjinho, A Luz, Jamais Vou Apagar,
Nana, Que Daqui O Pé Não Hei De Arredar,
Tampouco É Preciso De Medo Você Tremer,
O Boi Da Cara Preta Parou De Mal Fazer!!!
Esquece Essa Cisma Daquela Feiosa Cuca,
Porque Ela Está Velhinha e Muito Caduca,
Dorme Anjinho, A Luz, Jamais Vou Apagar,
Nana; Que Daqui O Pé Não Hei De Arredar,
Não Há No Telhado O Tal Bicho Papão,
Pois Ele Agora, Só Vive Aqui No Chão,
A Brincar “Muitão” De Polícia e Ladrão,
Com Meu Antigo Amigo, Ursinho Pimpão,
Dorme Anjinho, A Luz, Jamais Vou Apagar!!!
VANAYEVA FRAGAZOVA- Poetisa Mor
Nana, Que Daqui O Pé Não Hei De Arredar,
Tampouco É Preciso De Medo Você Tremer,
O Boi Da Cara Preta Parou De Mal Fazer!!!
Esquece Essa Cisma Daquela Feiosa Cuca,
Porque Ela Está Velhinha e Muito Caduca,
Dorme Anjinho, A Luz, Jamais Vou Apagar,
Nana; Que Daqui O Pé Não Hei De Arredar,
Não Há No Telhado O Tal Bicho Papão,
Pois Ele Agora, Só Vive Aqui No Chão,
A Brincar “Muitão” De Polícia e Ladrão,
Com Meu Antigo Amigo, Ursinho Pimpão,
Dorme Anjinho, A Luz, Jamais Vou Apagar!!!
VANAYEVA FRAGAZOVA- Poetisa Mor