Amizade perdida

Pelas vezes em que vinha falar comigo

Pela sinceridade de teu coração

Por ter me dedicado um ombro amigo

Em tua amizade tive habitação

Nestes ternos versos, faço-te minha confissão

Do afável tempo, caloroso e ambíguo

Pelas vezes em que vinha falar comigo

Pela sinceridade de teu coração

Agora, oh incerta hora, que sigo

Viver em completa divagação:

Lembrando-me daqueles pândegos momentos, não consigo!

Não posso! Apenas, daquele tempo recordarei em devoção

Pelas vezes em que vinha falar comigo